Não é para desanimar ;D

Pela primeira vez na época jogavamos em relva natural, e logo no famoso terreno do Olival. Este apresentava-se em óptimas condições e o clima não trouxe problemas. Como 11 titular, o Mister fez alinhar seguintes jogadores:
Sérgio; Rochinha, Silva, Daniel e Pedro; Carlinhos, Cruz e Tiago Abreu; Duarte, Gustavo e Rui;



O resultado final foi pesado, também por culpa nossa (nas acções defensivas), mas nunca baixamos os braços e fomos sempre à luta. Prova disso foi o Silva, que tão entregue estava ao jogo, que decidiu (e bem) fazer uma ou duas arrancadas fenomenais desde o nosso meio-campo até à grande área deles, sendo que uma destas investidas poderia mesmo ter dado em golo não fosse o corte tangencial do(s) jogador(es) azuis e brancos. O resultado ao intervalo era de 2-0 a favor dos portistas que marcaram os golos nos 9 minutos iniciais.



Para a segunda metade do encontro entravam Bruno, Manel e Mário para os lugares do Sérgio, Rochinha e Carlinhos e, mais tarde, Marcos e Lucas para o lugar do Pedro e Duarte, respectivamente. Nesta parte da partida entramos bem melhor mas, apesar disso, o 3º golo dos visitados surgiu nos momentos iniciais e destroçou por completo a equipa. Todavia, os jogadores maiatos uniram-se e criaram bons lançes de perigo sendo que a jogada mais perigosa foi a que acabou num remate do Gustavo por cima da trave. Mas, quando estavamos na nossa melhor fase do encontro, o Porto acabou por golear marcando mais 3 golos e estabeleceu o resultado final nuns 6-0.
Bem, num jogo que acabou mal para nós, resta-nos continuar a trabalhar para vencer os jogos que se aproximam. Não desanimem!



Análise por,
Lucas Fernandes

Viva Futbol - Volume 43


Convívio de Natal 2009/2010

Tentem aparecer!


Até dá gosto escrever :D

Sabíamos desde o início que era um jogo importante e que era obrigatório vencer. Era, também, mais um jogo com condições climatéricas adversas nas quais predominavam a chuva e vento em grande força. Vestíamos, pela primeira vez, o equipamento alternativo, o branco e neste encontro entramos com menos garra do que no jogo anterior. Digo isto pois, mesmo assim, conseguimos várias jogadas de perigo na 1ª parte. A equipa visitante, última classificada, apenas conseguiu um bom remate que causou medo nos maiatos ao verem o esférico a ser travado pela barra... Numa parte em que Tiago Abreu se destacou pelos seus remates perigosos (um deles, embateu com estrondo na trave) o 0-0 foi o resultado ao intervalo. Para o 2º tempo, entravam Duarte e Carlinhos. O F.C. Maia continuava por cima, e não tardava nada a aparecer o golo tão desejado pela equipa. Não tardou mesmo porque minutos depois da 2ª parte ter começado, Rui consegue uma boa arrancada e remata com força... apesar do guardião do Abambres tocar na bola, não conseguiu parar o tento enviado pelo nosso jogador. Estava feito o 1-0 que tanto esperávamos. Seguiu-se um jogo pouco espectacular até que, quase no final do jogo, depois de uma jogada rápida iniciada por Carlinhos, eu (Lucas), recém-entrado, rematava para o fundo das redes a passe de Duarte. Era o meu momento. Conclui o resultado e garantimos tranquilidade a partir dali. Restaram-se alguns minutos até o jogo terminar. 2-0.

Análise por,
Lucas Fernandes

Tentem não copiar, digo eu.


Afinal havia outra .b

Era um jogo de dificuldade elevada, mas entramos com a atitude certa, pressionando o Salgueiros até conseguirmos o golo. Antes da fantástica “chapelada” de Tiago Abreu para o fundo das redes, desperdiçamos imensos golos e chegamos mesmo a rematar ao poste por intermédio do mesmo Tiago Abreu. Estávamos a jogar e a dar tudo o que tínhamos, e isso notava-se pois os visitantes raramente chegavam à nossa baliza com perigo. Ao final da primeira parte o resultado mantinha-se no 1-0 a favor dos maiatos que ao entrar na segunda parte mostraram de novo vontade de vencer. Essa mesma vontade reflectiu-se minutos mais tarde quando, Ferreira, também por chapéu, colocou a redondinha onde ela mais gosta de estar: no fundo da baliza. Era o 2-0 e todos se acalmaram. O “Salgueiral” acordou e começou, como era de esperar, a atacar por tudo quanto era sítio. O pior aconteceu à equipa visitada quando vê o avançado vestido de vermelho a cabecear o esférico e este acabar nas redes interiores da baliza de Sérgio que não teve a mínima hipótese. Seguidamente, o juiz apontou 8 minutos de desconto (não compreensíveis) mas mesmo assim o resultado fixou-se nos 2-1 a favor do Futebol Clube da Maia.


Substituições:
2ª Parte:
Sai: Rui
Entra: Mário

Sai: Duarte
Entra: Gustavo

Análise por,
Lucas Fernandes.

Viva Futbol - Volume 42

Para quem não conhece, Alarazboy (o realizador do vídeo) é dos melhores em edição de vídeo. Vejam todos os volumes, mesmo os mais antigos são brutais. Sempre aprendem qualquer coisa xDD


Assim não dá..

O jogo desde cedo se previa difícil. Com chuva do inicio ao fim da partida, o sintético não se encontrava em boas condições o que levou a um futebol difícil e pouco eficaz. As duas equipas entraram logo com vontade de assumir o jogo, tendo sido o F.C Maia a levar a cabo este objectivo durante a primeira parte.

Na segunda parte, houve duas alterações na equipa do Maia, a entrada de Carlinhos e Ferreira para a saída de Manel e de Rochinha, respectivamente. O Maia foi perdendo terreno para os visitados mas mesmo assim conseguiram marcar um golo através de Ferreira. A partir dai, os visitantes foram recuando no terreno, permitindo sucessivos ataques por parte do Penafiel. O resultado da pouca pressão por parte dos jogadores do Maia, foi o empate sucedido do 2-1 através de uma jogada de insistência, e mais tarde do 3-1, resultado final.

Análise por,
Gustavo Rodrigues